segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Auriculoterapia no tratamento da obesidade!

Como a auriculo ajuda no tratamento da obesidade?
      Melhora a ansiedade
      Melhora das atividades metabólicas e digestivas
      Melhora das atividades endócrinas
      Melhora energética 




Pontos obrigatórios: Shen Men, Rim, Simpático, Fome, Vício, Estômago.


Demais pontos de acordo com o histórico e anamnese da pessoa.


Retorno a cada dez dias ( no máximo ) .
A perda de peso depende de cada organismo, mas temos uma média de 01 quilo entre sessões.
Aconselha-se o cliente ingerir  dois litros de água ao dia e caminhada de 30 a 40 minutos três vezes por semana, para um resultado mais satisfatório.

Dieta do chá de hibisco - Matéria completa - pagina=4 | BOA FORMA

Cardápio da Dieta do chá de hibisco

A nutricionista Lucyanna Kalluf montou um cardápio com alimentos funcionais (eles também estimulam o bom funcionamento do organismo), que deve ser aliado ao chá de hibisco. Confira:

Meia hora antes do café da manhã

1 copo de suco desintoxicante

Café da manhã

Opção 1
• 1 copo (200 ml) de leite de soja light com café (opcional)
• 2 torradas (ou 1 fatia de pão integral) com margarina light
• 1 fatia de peito de peru (ou presunto magro ou 2 col./chá de geleia diet)

Opção 2
1 copo (200 ml) de leite de soja light com 1 col. (sobremesa) de achocolatado light (opcional)
Omelete (1 ovo mexido com 2 fatias de peito de peru)

+ mix de fibras

Consuma 2 col. (sopa) pela manhã para estimular o funcionamento do intestino. Bata no suco desintoxicante ou no leite de soja ou acrescente na fruta do lanche. Mas, se preferir, misture na sopa do jantar.

Lanche da manhã

Opção 1
• 1 fruta média (maçã, pera, ameixa vermelha)
• 2 castanhas-do-pará
• 1 xícara de chá de hibisco

Opção 2
1 fatia média de melão (abacaxi ou melancia)
3 amêndoas + 1 xícara de chá de hibisco

Meia hora antes do almoço

• 1 xícara de chá de hibisco

Almoço
Opção 1
• Salada de folhas verde-escuras (couve, rúcula, agrião ou alface-roxa)
• 1 filé médio de frango grelhado
• 2 col. (sopa) de arroz integral
• 1 concha média de lentilha (ou feijão)
• 1 taça de gelatina

Opção 2
• Salada de alface, agrião e tomate
• 1 filé médio de peixe grelhado
• 2 batatas pequenas assadas ou cozidas com 1 fio de azeite de oliva e orégano
• 1 taça de gelatina

Lanche da tarde 1

Opção 1
• 1 fruta (pera, maçã, caqui ou tangerina)
• 1 xícara de chá de hibisco

Opção 2
• 1 barrinha de cereais light sem chocolate (ou 1 banana seca)
• 1 xícara de chá de hibisco

Lanche da tarde 2

Opção 1
• 1 copo de leite de soja gelado batido com 1 col. (sobremesa) de farelo de aveia (ou batido com 2 ameixas-pretas)
• 1 xícara de chá de hibisco

Opção 2
• 1 pote de iogurte de soja
• 1 xícara de chá de hibisco

Meia hora antes do jantar

• 1 xícara de chá de hibisco

Jantar

• Sopa funcional
• 1 fruta assada (maçã ou banana) com canela

Sopa Funcional.

Ingredientes


• 1 abóbora-japonesa com casca
• 1 maço de cebolinha
• 2 pimentões verdes
• 3 tomates sem pele
• 1 maço de aipo (ou salsão)
• 1 repolho grande (ou 1 maço de couve)
• 1 cebola grande
• 3 cenouras sem casca
• 1 nabo (ou bardana) sem casca
• 3 xíc. (chá) de vagem picada (ou ervilha fresca)
• Sal light, pimenta-caiena, curry, salsa e sálvia a gosto

Modo de fazer


Pique as folhas e os legumes. Coloque numa panela, cubra com água e ferva por 10 minutos. Abaixe o fogo mantendo o ponto de fervura por 40 minutos. Tempere a gosto. Congele em porções. Se quiser, acrescente 2 col. (sopa) de arroz integral na hora de consumir.

Rendimento: 10 porções



Dieta do chá de hibisco - Matéria completa - pagina=4 | BOA FORMA

domingo, 16 de janeiro de 2011

Onde nasce o verdadeiro equilíbrio emocional.

Na visão da Medicina Tradicional Chinesa (MTC) o fígado, do ponto de vista energético, está estreitamente envolvido com a vesícula biliar (postura e decisões), mas também com os olhos (sentido da visão), ombros, joelhos e tendões (flexibilidade), unhas, seios e todo o aparelho reprodutor feminino.


Os problemas ligados ao fígado podem ser por excesso ou falta de energia, como exemplo do excesso podemos usar a raiva e como exemplo da falta o medo paralisante.
Como todas as emoções, boas ou más, passam pelo fígado, não devemos reprimi-las infinitamente. A repressão das emoções provoca um bloqueio da energia que leva ao excesso de calor no fígado. Cabe uma distinção entre sentimento e emoção. Os sentimentos geralmente fortalecem os órgãos e servem como mecanismos de defesa para o organismo. Uma certa irritação que nos leva a reagir diante de um ataque ou quando nos sentimos lesados, é diferente da raiva que é cega e destrutiva.


Pois então, cuidemos das nossas emoções, a raiva só nos envenena.
O medo é a crença no mal.
Mas cuidemos também da nossa alimentação.
Façamos exercícios físicos moderados diariamente.


Receita desintoxicante.


Suco
1 xícara (chá) de abacaxi picado + 1 inhame cru médio picado + ½ xícara de hortelã (ou menta ou levante) + suco fresco de 1 limão médio + 1 colher (sopa) de semente de linhaça previamente hidratada em 10 colheres (sopa) de água filtrada por 4-8 horas.


Lanche
Mousse gelado alegria do verão: 1 xícara (chá) de manga bem madura, picada e gelada + 1 cenoura média previamente picada e gelada + suco fresco de 1 limão + 3 castanhas do Pará previamente hidratadas por 4-8 horas. Bater tudo no liquidificador até virar uma mousse/sorvete. 


Sopa
Nutre e limpa: cozinhe em 2 litros de água 3 cebolas médias, 6 talos de aipo com folhas e tudo, 2 alhos-poró inteiros, 1 cabeça de alho miúdo ou 3-4 dentes graúdos. Deixe ferver por uns 40 minutos em fogo lento com a panela tampada. Passe todos os sólidos pela peneira para separar as fibras e devolva a massa para a panela e elimine o que não passou na peneira. Junte 3 xícaras de arroz integral pré-cozido e ferva por mais uns 10 minutos. Acrescente então as folhas rasgadas ou picadas de 1 maço de beterraba. Cozinhe por mais 1 minuto e desligue. Tempere no prato com 1 colher de chá de missô e folhas frescas de hortelã ou salsa. Sirva no almoço e jantar quantas xícaras desejar.


Estas receitas fazem parte do livro  Alimentação Desintoxicante - Conceição Trucom - Editora Alaúde.



Metafísica - apenas um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza

A palavra "Metafísica" significa "além do físico, do material" (meta: além, e física: matéria). Assim, é compreensível que esse nome tenha sido dado a um "movimento de pensamento" que se difunde no Brasil, mais intensamente em São Paulo, há uns trinta anos, e que afirma e comprova que não somos seres passivos frente a um destino aleatório - cruel ou risonho, mas tão indecifrável quanto indeterminado - e sim agentes constantemente ativos, mesmo que nem sempre conscientes, de tudo aquilo que nos acontece de agradável ou desagradável.


Fique sempre do seu lado, mesmo que todos estejam contra
Seu coração, sua alma, sua intuição nunca falham
Errar faz parte do aprendizado, faz parte do processo, por isso nunca desista de experimentar, nem fique chateado ou se cobrando demais
Diga a cada erro, estou cada vez mais próximo do acerto(tire o orgulho)



O vitimismo é uma forma infantil de lidar com os fatos.
Você é a causa de tudo!!! É o centro da sua vida e senhor do seu próprio destino!!!

O Governo Dilma e as drogas!

O consumo de crack é hoje um flagelo nacional. Há notícias de que a “pedra” chegou a comunidades indígenas dos rincões do país. A “cracolândia” como símbolo de um problema paulistano é uma coisa do passado. A droga se alastrou. O problema foi ignorado pelo governo Lula, que deu de ombros para o problema do tráfico de qualquer substância. Ao contrário até. Países como a Bolívia, que “exporta” ao Brasil 80% da cocaína que aqui se consome, e Paraguai, grande fornecedor de maconha, foram tratados a pão-de-ló. O BNDES financia uma obra em terras bolivianas que é chamada de “estrada da coca”. Lula deixou-se fotografar ao lado de Evo Morales, o índio de araque, exibindo um vistoso colar de folhas de coca.
Maconha, cocaína e, a rigor, qualquer droga - mesmo as lícitas, como os remédios - podem devastar um indivíduo depois de muito tempo de consumo. O crack tem-se mostrado único na velocidade com que destrói a vida do usuário. Em poucos dias, torna-se um zumbi. Como perde todos os parâmetros, a vida em sociedade se torna impossível, e o caminho da marginalidade é certo. Se outras substâncias permitem o convívio social - podemos estar falando com consumidores de drogas sem que o saibamos -, o crack expulsa o viciado de casa, do trabalho, do círculo de amigos.
E Dilma, clonando o adversário José Serra, prometeu se empenhar na guerra ao crack, reprimindo o tráfico e tratando os doentes. Foi o que ela falou durante a campanha. Então vamos ver o que ela fez. Seu governo nomeou para a Secretaria Nacional de Políticas Sobre Drogas (Senad) ninguém menos do que Pedro Abramovay. O órgão migrou da Secretaria de Assuntos Estratégicos para o Ministério da Justiça. É ele que vai coordenar o tal programa conta o crack - se é que existirá um algum dia.
Em entrevista ao Globo, publicada na terça, o rapaz se disse contrário à prisão de “pequenos traficantes”, aqueles, segundo se entende, que traficam para poder consumir - como se a destinação que um indivíduo dá a seu nariz ou a seu pulmão mudasse a qualidade daquilo que ele faz: TRÁFICO!!! O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que nomeou Abramovay, não pode nem mesmo alegar ignorância. Em 2009, ele defendeu publicamente essa mesma posição.
A política antidrgoas em curso já descriminou, na prática, o consumo. Quem for flagrado com alguma substância ilegal para uso pessoal não vai mais em cana. A decisão até pode aliviar os presídios, claro!, mas é estúpida no que concerne ao combate às drogas. Fica parecendo que o consumidor não é um dos elos da cadeia criminosa. E é! Aliás, sem ter quem cheire e fume, não há como vender o que se cheira e o que se fuma, não é mesmo? Mas vá lá…
Bom esquerdista, Abramovay aprendeu as lições do “etapismo”. Como se diz em Dois Córregos, “você dá o braço, eles logo querem a perna”. O homem que deve coordenar o programa do governo Dilma contra o crack quer soltar os “pequenos traficantes”. Segundo diz, trata-se de uma visão estratégica. Na cadeia, esses “pequenos” acabariam se ligando forçosamente aos grandes. Entendi: Abramovay acredita que o jeito de se coibir o crime grande é ser tolerante com crimes pequenos.
As opiniões de Abramovay expõem o real compromisso do governo Dilma com o combate ao crack. Na sua primeira entrevista, o rapaz encarregado de tocar o programa defende a liberdade para traficantes - só os pequenos, naturalmente! Ora, dá-se, assim, um sinal.
Alguém acredita que desse mato vá sair coelho? Que desse pântano possa brotar alguma flor que preste? Cardozo se apressou em afirmar que a opinião de Abramovay não é a do governo. E daí? Se não é, por que ele está ocupando um cargo estratégico? Sua opinião a respeito, reitero, não é nova. Se está no cargo, é porque o governo condescende com ela. O sujeito não foi nomeado por acaso.
Estamos diante de uma tática petista bastante manjada. Enquanto, oficialmente, executa-se uma política, põe-se uma outra para operar nos bastidores. Ora, se o governo não quer pôr na rua os “pequenos traficantes”, então tem é de pôr Abramovay na rua.
Ontem, ele se transformou num herói de sites que defendem a descriminação da maconha. É justo! Ainda não subiu num palco e cantou, como fez certa feita o então ministro Carlos Minc. Esse rapaz ainda em muito o que aprender…
Por Reinaldo Azevedo